sábado, 9 de julho de 2016

A sinificação e a revolução sexual andam de mãos dadas

 

“Dentro de 20 anos, em 2035, 24,1% da força de trabalho em Portugal será considerada “velha”, alerta um novo estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado sexta-feira, dia 8 de Julho. O valor representa uma subida explosiva. Actualmente, essa proporção ronda já os 14,9%. Em Espanha, Itália e Grécia irá mais do que duplicar.”

FMI. Dentro de 20 anos, 24% dos trabalhadores serão velhos


Se, segundo o FMI, o envelhecimento da população de um país tem como consequência uma diminuição da produtividade (a tese da “regressão económica”), então ¿por que razão os mais ricos do mundo promovem activamente o envelhecimento das populações das nações?

“Population control groups are taking advantage of a leadership transition period in Tanzania, and are intensifying their activities in the country. Their mission is a frightening one: reducing the number of poor people in order to reduce poverty. This outrageous and backwards strategy is awkwardly promoted under the false name of women’s empowerment and choice, the preferred choices being abortion, contraception, and sterilization”.

Eliminating the poor is not a solution to poverty


Conforme constatou a alemã Gabriele Kuby, o ataque à demografia é promovido pelos mais ricos do mundo (Bill Gates, Rothschild, Rockefeller, George Soros, etc.) que controlam a ONU e os me®dia.

“These attacks on the foundations of a healthy, viable society create masses of uprooted people who are easily manipulated. It is not only the strategy of the UN and EU, but of a network of UN-agencies like WHO and UNICEF, global NGOs like IPPF and ILGA, global corporations like Apple, Microsoft, Google, Facebook, billionaire foundations like Rockefeller and Gates, supported by the mainstream media”.

How a rolling sexual revolution is crushing freedom

sinificaçãoSendo verdadeira a tese da “regressão económica”, do FMI, ¿por que razão as elites mundiais tudo fazem para promover essa regressão económica? Dá-nos a sensação de que os mais ricos do mundo tudo fazem para promover uma regressão económica a nível global — o que pareceria ser uma contradição.

A verdade aponta para um facto: as elites mundiais defendem uma regressão económica global que sacrifique a demografia. Partem de dois princípios fundamentais:

  1. a factura a pagar pela regressão económica, devido à crise demográfica, será sempre paga pelas populações locais, e os interesses futuros da elites globalistas serão sempre salvaguardados;
  2. a regressão económica colocará em crise a democracia representativa, e as elites estabelecerão acordos políticos com as ditaduras locais ou regionais, maioritariamente marxistas.

Analisemos este segundo ponto: ¿por que razão “as elites estabelecerão acordos políticos com as ditaduras locais ou regionais, maioritariamente marxistas”? Porque os totalitarismos são a forma mais eficaz de garantir lucro fácil, e os globalistas contam com o apoio das classes políticas locais que, em nome de um ideal igualitarista para consumo interno, promovam uma qualquer ditadura nacional ou regional.

Vejam o exemplo da China: ergue-se lá uma nova classe de super-ricos chineses que coabitam com um regime totalitário: chama-se a isso “sinificação”. Ao mesmo tempo que a restrição da expansão demográfica segue o seu curso, a democracia é negada por uma classe política dominante e controladora, ao mesmo tempo que se forma uma elite super-rica.


A sinificação é a forma que o fascismo tomou no século XXI. A sinificação é a aliança entre a Esquerda (marxista) global e internacionalista, e os mais ricos do mundo.

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