terça-feira, 15 de novembro de 2016

A Maria João Marques merecia viver sob a lei islâmica

 

mjmQuem frequenta este blogue sabe que não simpatizo com o Islão, e muito menos com a lei islâmica (Sharia); mas quando leio (quando me chamam à atenção) os textos da Maria João Marques, apetece-me mudar de ideias.

Vou chegando à conclusão de que a mulher ocidental, em geral, não dá o devido valor à liberdade que a sociedade lhe concedeu. A Maria João Marques é o exemplo chapado do feminismo estúpido e estupidificante.

Mas vamos ao texto:

 

1/ Na imagem abaixo vemos, a cor azul, as zonas dos Estados Unidos de maioria crónica da Esquerda (partido democrático) que a Maria João Marques apoia; e imediatamente abaixo as maiores taxas de criminalidade nos Estados Unidos.

 

crime-rate

No entanto, a Maria João Marques escreve isto:

Apelando a um eleitorado que maioritariamente nunca saiu dos Estados Unidos (os estados tradicionalmente votantes nos republicanos são os que têm a menor taxa de passaportes emitidos), a proposta de um orgulhosamente sós calhou bem. Trump propõem-se estancar mais que o movimento internacional de mercadorias; foi também da circulação informação, de ideias, de tecnologia.

Não é só nos Estados Unidos que as ideias protecionistas e isolacionistas têm fôlego. O Brexit não é nada além disso, e vamos ver para onde irá a União Europeia. São também umas ideias filhas diletas da ignorância”.

Desde logo, a obediência ao Acordo Ortográfico diz bem da estupidez da criatura; vou percebendo por que razão o Observador não vai longe. E surpreende que, para a Maria João Marques, o povo ordeiro (aquele que gosta da lei e da ordem) são os ignorantes: para a Maria João Marques, os espertos e inteligentes vivem nas zonas da Esquerda marcadas a azul.

2/ Liberais de pacotilha, como é o caso da Maria João Marques, são “submarinos da Esquerda internacionalista ” — porque não distinguem, por exemplo, o livre comércio, por um lado, e o Dumping, por outro lado; quando o chamado “livre comércio” alimenta uma escandalosa e formidável competição económica desleal, vemos gente estúpida (como é o caso da Maria João Marques) a defendê-lo.

Quando a competição económica não tem lei nem regras justas; quando vale tudo, e até uma escravatura moderna — vemos o escumalho a que chamam “liberais” lambendo as suas escrófulas ideológicas.

trabalho infantil no mexico

2 comentários:

  1. Excelente! Uma das melhores postas que já li por aqui!

    Esta patarata da MJM quer ter o sol na eira e a chuva no nabal: por um lado, repudia a cultura misógina do Islão (e.g. o seu artigo "A cotovelada islâmica", no Observador); por outro lado, insiste em apoiar aqueles que trabalham no sentido da islamização do Ocidente, a bruxa Hilária e seus sequazes, que são até financiados pelos muçulmanos misóginos que a MJM diz condenar!

    Enfim, parece que esperar o mínimo coerência por parte da nossa "direitinha" é pedir demasiado...

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  2. Se para essa tal de Maria João Marques, autêntico exemplo terminal de membro da "élite" mentalmente degenerada do pós-modernismo, a ditadura do relativismo e a cultura da morte defendidas por Hillary Clinton no plano interno ou a construção do Leviatã mundialista defendida pela mesma Hillary no plano externo são coisas de pouca monta, para muitas outras pessoas - a maioria governada pelo senso comum - ainda não o são, conforme o comprovam os resultados das eleições presidenciais norte-americanas.

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