sexta-feira, 17 de agosto de 2018

O jornal Púbico é uma anedota (¿aquela pocilga ainda não fechou?!)

 

“O PÚBLICO continuará a ser o lugar onde todas as opiniões cabem, excepto as que promovam valores atentatórios ao nosso estatuto editorial, sejam o racismo, a xenofobia, a homofobia ou a apologia da violência.”

Os compromissos da Direcção Editorial


O anti-racismo fica muito bem ao jornal Púbico, mas nunca vi nesse pasquim uma só notícia sobre o racismo negro na África do Sul e acerca do ostracismo em relação aos brancos neste país (por exemplo, quando existe agora um partido político reservado exclusivamente a negros).

Ou seja, quando se trata de discriminar os brancos, o jornal Púbico é racista.

Em relação à “apologia da violência”: é crime. O incitamento público à violência é punível pelo Código Penal. Portanto, era o que faltava que o jornal Púbico não cumprisse a lei...

Em relação à xenofobia, parece que existe uma xenofobia boa e outra má; a má é a xenofobia portuguesa, porque, por exemplo, as xenofobias moçambicana e/ou sul-africana são silenciadas pelos me®dia, a xenofobia chinesa é tabu me®diático, e ninguém fala da xenofobia japonesa. O que convém ao jornal Púbico é seguir à risca as ordens dos plutocratas globalistas contra qualquer resquício da pátria portuguesa. E, portanto, tudo o que mexe é xenófobo.

Quanto à “homofobia”, até hoje não encontrei uma definição real do conceito. Se ser contra a homofobia é ser homófilo, convém então que todo o corpo redactorial do jornal público venha a terreiro revelar que “saiu do armário”.

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