Não interessa saber se existiu fraude massiva nas eleições recentes nos Estados Unidos: o que interessa é que a opinião — a propaganda — dos me®dia pretende fazer a realidade. E se a propaganda me®diática diz que não houve fraude eleitoral, então segue-se que o Joe Bidé ganhou “limpinho” as eleições.
“Não é quem vota que conta, mas quem conta os votos” (Estaline)
Estaline volta a estar na moda: ele sabia bem o que dizia: o que interessa é quem conta os votos; a democracia que vá à bardamerda!
E, entretanto, o sistema democrático nos Estados Unidos está ferido de morte; não sei se será possível, à democracia representativa americana, recuperar da fraude globalista que assola os Estados Unidos.
A partir do momento em que a fraude eleitoral é promovida pela Esquerda — aliada à plutocracia globalista — como um meio de anular qualquer tipo de oposição (e até é justificada pela Esquerda como um meio “legítimo” para afastar Donald Trump do Poder), a força bruta e arbitrária do Estado contra os cidadãos passa a ser também “legítima”.
Esta força bruta pode ser praticada pelo Estado socialista contra os “deploráveis” dos povos do mundo; mas, em contraponto, também pode passar a ser legítima a utilização da força bruta em actos de terror, por parte do povo organizado, contra o Estado socialista (sinificação), por um lado, e contra os agentes da propaganda socialista e suas famílias (por exemplo, jornalistas), por outro lado.
O jornalismo tomou partido a favor dos plutocratas globalistas, e contra os povos. Os jornalistas irão certamente pagar a factura dos actos que cometem.
Nota: não seja estúpido: não confunda “globalismo”, por um lado, e “globalização”, por outro lado. São coisas diferentes.
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