Se há alguém que chafurda na lama moral; se há um sibarita que vendeu a alma ao demo em troca de prebendas pueris — é este senhor; aliás, procede ele na linha do seu (dele) mentor, o tal que pediu dinheiro emprestado aos plutocratas globalistas para montar um canal de televisão em Portugal.
Um filho-de-puta que sabe que o sistema democrático não é possível sem a pré-existência da nação (ou, como diria Kant: “a nação é a condição da democracia”) — aliás, talvez tenha sido a única coisa boa que Napoleão (involuntariamente) fez, que foi acabar com os impérios na Europa.
Ao ser contra a existência de nações, este filho-de-um-cabrão é (dissimuladamente) contra a democracia, embora diga exactamente o contrário.
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