Quando a argumentação dos nossos inimigos políticos entram pelo absurdo adentro, já ganhamos o debate. Podemos não ter ganho a guerra política, mas a vitória no debate intelectual já não nos escapa.
Dou o exemplo de um jornaleiro que dá pelo nome de António Marujo (tem um alvará de inteligente) que utiliza a falácia ad Hitlerum para atacar o André Ventura. Normalmente, esta falácia é utilizada já entrados no calor da refrega ideológica, mas, neste caso, o marujo entra ab initio no absurdo da comparação de André Ventura com Hitler.
É espantoso o que está a acontecer em Portugal. Um dia destes irão dizer que o André Ventura é o próprio Hitler reencarnado. Parece que, com o CHEGA, o regime corrupto treme.
Claro que o tipo de discurso (o do marujo) não é considerado de “ódio”; o “discurso de ódio” é aquele com que ele (e a comandita que sustém o regime corrupto em que vivemos) não concorda. Todo o discurso que não agrada à Esquerda, por um lado, é à plutocracia globalista, por outro lado, é considerado “discurso de ódio”.
Portanto, podemos definir “discurso de ódio” como segue:
“Discurso de ódio” é qualquer tipo discurso que não agrada ao activismo marxista internacionalista (trotskista) e/ou à plutocracia globalista.