sábado, 7 de outubro de 2023

A revolução da confusão na Igreja Católica, segundo o Anselmo Borges


Neste texto, na primeira parte o Anselmo Borges defende uma coisa; e na segunda parte defende o oposto da primeira parte. Aliás, a contradição é propositada, faz parte da estratégia da Estimulação Contraditória com que ele desnorteia e confunde os leitores.


Anselmo Borges e os acólitos do Bergoglio defendem indubitavelmente a censura dos textos bíblicos. São os acólitos do Grande Acusador; do Grande Censor.

Defendem a ideia de que muitas partes da Bíblia devem ser proibidas, escondidas. Defendem a ideia de que os textos bíblicos valem nada, e que podem ser perfeitamente substituídos pela doxa do Zeitgeist — pela opinião do cidadão incauto e/ou iletrado que se diz arbitrariamente “católico”.

É, de facto, disto que trata o chamado “Sínodo sobre a sinodalidade” promovido pelo Acusador Bergoglio. O principal foco do Anselmo Borges e dos acólitos do grande Acusador Bergoglio é o "casamento" gay na Igreja Católica.

Eles querem celebrar o "casamento" gay no seio da Igreja Católica, em plena missa dominical, perante o povo atónito e confuso; e depois dizem que o “Sínodo sobre a sinodalidade deriva da vontade do povo católico”: atribuem ao povo a vontade é que é exclusivamente de uma pequeníssima minoria dentro da Igreja Católica.

A nova Igreja Católica, a do Anselmo Borges e do Acusador Bergoglio, absolve os pecados em vez de absolver os pecadores.

Nos episódios da mulher adúltera e da samaritana, narrados no Novo Testamento, fica claro que Jesus Cristo absolve os pecadores, mas não absolve os pecados — o que, aliás, vem na tradição do Antigo Testamento, por exemplo, em Êxodo 34, 6-7:

«O Senhor passou em frente dele [de Moisés] e exclamou: “Senhor! Senhor! Deus misericordioso e clemente, vagaroso na ira, cheio de bondade e de fidelidade, que mantém a sua graça até à milésima geração — que perdoa a iniquidade, a rebeldia e o pecado mas não declara inocente o culpado e pune o crime dos pais nos filhos, e nos filhos dos seus filhos até à terceira e à quarta geração”.»

O Anselmo Borges e o Acusador Bergoglio pretendem declarar inocentes os culpados.

O que o Anselmo Borges — na sua qualidade de acólito do Acusador Bergoglio — defende é uma nova religião que não tem nada a ver como catolicismo original: uma nova religião que declare o culpado como sendo inocente, e os inocentes como sendo culpados. É a inversão revolucionária da moral.

É esta a revolução da Igreja Católica preconizada pelo Anselmo Borges, que ele julga ser irreversível após a emissão de um mero “documento final” do “Sínodo sobre a sinodalidade” promovido pelo Acusador Bergoglio.

Pobre criatura... merece-nos dó.

anselmo-borges-cagando-web

Sem comentários:

Enviar um comentário

Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.