Um Papa deve ser, em primeiro lugar, um teólogo; ou, pelo menos, deve ser alguém que respeita a tradição teológica da Igreja Católica. O Bergoglio não foi nem uma coisa nem outra: foi, essencialmente, um político radical.
Foi um papa que abraçou, sem escrúpulos e sem hesitar, a agenda política da extrema-esquerda radical.
O Bergoglio poderia perfeitamente votar no Bloco de Esquerda ou no Partido Comunista.
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