O Ludwig Krippahl escreve aqui um texto que rebate (ou contradiz) a ideia segundo a qual
“a ética é uma palhaçada, porque, enquanto os objectos de estudo [da ciência] continuariam a existir quer existissem humanos ou não, os valores morais não existem sem sujeitos”.
Ora, o que o Ludwig Krippahl está a contraditar, são exactamente os princípios filosóficos que regeram o advento da modernidade — Francis Bacon, Hobbes (principalmente), e Descartes.