Leio aqui o seguinte:
“Não gosto de fazer o que critico, acusando todxs xs portuguesxs de serem totós. Mas, neste caso, uma grande parte mordeu o isco: que totós!”
A escrita paneleira não tem género (gramatical) nem sexo (biológico). Mas, por outro lado, a escrita paneleira existe em função do género e do sexo, na medida em que pretende eliminar da realidade quaisquer diferenças de género e de sexo. O género e o sexo são a condição da escrita paneleira que pretende eliminar o género e o sexo. A escrita paneleira é circular e redundante. É uma espécie de língua de pau.
Para conseguir impôr a ideologia à realidade, substituindo a realidade pela ideologia (trata-se de uma psicose em avançado estado de evolução), a escrita paneleira conta com o conceito de “homofobia”, que não tem definição — não existe uma noção de “homofobia” —, e com a força bruta do Estado controlado por uma minoria acéfala. É assim que (na União Europeia) a “tolerância” tende a ser imposta através da força bruta e intolerante do Estado, para que a escrita paneleira possa ter a pretensão de significar alguma coisa.
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