quarta-feira, 20 de agosto de 2014

"Faz sentido o Nuno morrer para levantar a questão da coadoção"

 

A lobotomia cultural anti-natura continua nos me®dia de Pinto Balsemão.

É uma narrativa comparável à dos fascistas do período temporal anterior à II Guerra Mundial. É a lógica de uma ideia (ideologia): da mesma forma que os fascistas do século XX defendiam a ideia segundo a qual os judeus eram seres natural e ontologicamente inferiores, os novos fascistas defendem a ideia — utilizando a propaganda nos me®dia — de que os homossexuais são seres natural e ontologicamente superiores a ponto de ser legítimo que desafiem as leis da natureza, e tenham privilégios em lugar de direitos.


Entretanto, em Itália:

« La loi de pénalisation de l’homophobie va introduire “pour la première fois depuis la fin du fascisme il y a 70 ans, un crime d’opinion évocateur des temps noirs et troublés, longtemps vaincus et que l’on a cru révolus, des idéologies d’Etat. Des temps où l’Etat identifiait des positions idéologiques qu’il imposait par la force, supprimant tous ceux qui n’étaient pas conformes.” »

Traduzindo:

“A lei da penalização da homofobia vai introduzir “pela primeira vez depois do fim do fascismo de há 70 anos, um crime de opinião que evoca os tempos negros e conturbados, há muito vencidos e que se acreditava estarem resolvidos, das ideologias de Estado. Dos tempos em que o Estado identificava as posições ideológicas que eram impostas à força, suprimindo todas aquelas que não estavam em conformidade.”


Estamos perante um novo fascismo que se entranha na cultura antropológica através da propaganda como, por exemplo, a propaganda política do "Faz sentido o Nuno morrer para levantar a questão da coadoção". É uma narrativa que apela à emoção — assim como os fascistas do século XX apelavam à emoção da populaça para fazerem valer os seus pontos de vista — no sentido de uma lobotomia geral totalitária.

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