Este anúncio publicitário abaixo reflecte fielmente o corolário da “revolução sexual” e da “libertação” da mulher no século XXI: um grupo de homens viola uma mulher. A “revolução sexual” é sinónimo de cultura da barbárie e a “libertação da mulher” é exactamente o seu oposto.
Não adianta às feministas berrar, porque estava escrito nas estrelas que o corolário seria este: o conceito de “libertação da mulher” foi essencialmente criado por homens e seguido por mulheres estúpidas criteriosamente colocadas na ribalta cultural e social pelo intelectualismo masculino do século XX. Por exemplo, a alegada independência ideológica de Simone de Beauvoir em relação a Jean-Paul Sartre é puro sofisma: na essência, ela pensou como ele queria que ela pensasse.
O meu desprezo pelo feminismo é essencialmente o desprezo pela burrice que não é apanágio da mulher mas também dos homens.