Podemos inferir deste artigo no Diário de Notícias (escrito por uma jornaleira de seu nome Valentina Marcelino) que todas as pessoas que se preocupam com o futuro do seu povo e com a preservação da sua cultura, são fassistas.
Ou seja, parece que existe um movimento político-cultural dirigido e conduzido pelas elites políticas (mormente pela maçonaria) no sentido de estigmatizar as pátrias e quem as defende.
Os portugueses têm o direito de defender, nomeadamente através do voto, os valores da preservação da sua nação e da sua cultura.
O que as elites (proprietárias do actual sistema político coordenado pela maçonaria) pretendem é destruir, na cultura antropológica portuguesa, os valores da pátria, da nação, e da Portugalidade. Trata-se de uma agenda política radical de anulação da História e da Nação portuguesas, dentro de uma lógica de alienação e submissão ao leviatão da União Europeia. E quem não concorde com esta agenda política, é catalogado de fassista (para além de xenófobo, homófobo, transfobo, sexista, misógino, e toda uma panóplia de adjectivos amigáveis).
Existe hoje uma certa elite política radical que apelida a maioria do povo de “fassista”.
Para essa elite, o povo é fassista, e tem que ser substituído por outro povo com um QI inferior a 80. Pretendem construir um país de uma espécie de símios, onde eles (os da elite) seja senhores absolutos e totalitários.
Em nome do combate à chamada “extrema-direita”, a elite política (vendida e controlada pela plutocracia globalista, entre muitos outros, por George Soros) mete tudo no mesmo saco e classifica qualquer patriota português de “fassista”. Todos os patriotas passam a ser “fassistas”, e através da espiral do silêncio promovida pelos me®dia (como é o caso do artigo em causa), os patriotas portugueses calam-se e permitem o esventrar da pátria que os canalhas que nos governam promovem.
Algo parecido acontece com o Brasil, no sentido de dissolver a identidade católica do país e os laços históricos com Portugal; coisa que já está em estado bem adiantado no meu ponto de vista.
ResponderEliminarTenho acompanhado pela internet que um grande número de brasileiros tem migrado para Portugal. Não sei qual tem sido o impacto social desse imigração, mas gostaria de saber se a imigração muçulmana também já chegou a Portugal.
ResponderEliminarPenso que, para Portugal, a abertura do país para outras países europeus, como já acontece com a Ucrânia, seria melhor do que países não europeus. No caso do Brasil, penso que deveria haver uma seleção cuidadosa a fim de evitar a entrada de brasileiros oportunistas e sem ligações culturais com Portugal.