domingo, 12 de agosto de 2018

Hoje, quem gosta de Portugal e da sua História, é classificado de “fassista”

 

Podemos inferir deste artigo no Diário de Notícias (escrito por uma jornaleira de seu nome Valentina Marcelino) que todas as pessoas que se preocupam com o futuro do seu povo e com a preservação da sua cultura, são fassistas.

Ou seja, parece que existe um movimento político-cultural dirigido e conduzido pelas elites políticas (mormente pela maçonaria) no sentido de estigmatizar as pátrias e quem as defende.

Os portugueses têm o direito de defender, nomeadamente através do voto, os valores da preservação da sua nação e da sua cultura.

O que as elites (proprietárias do actual sistema político coordenado pela maçonaria) pretendem é destruir, na cultura antropológica portuguesa, os valores da pátria, da nação, e da Portugalidade. Trata-se de uma agenda política radical de anulação da História e da Nação portuguesas, dentro de uma lógica de alienação e submissão ao leviatão da União Europeia. E quem não concorde com esta agenda política, é catalogado de fassista (para além de xenófobo, homófobo, transfobo, sexista, misógino, e toda uma panóplia de adjectivos amigáveis).

Existe hoje uma certa elite política radical que apelida a maioria do povo de “fassista”.

Para essa elite, o povo é fassista, e tem que ser substituído por outro povo com um QI inferior a 80. Pretendem construir um país de uma espécie de símios, onde eles (os da elite) seja senhores absolutos e totalitários.

Em nome do combate à chamada “extrema-direita”, a elite política (vendida e controlada pela plutocracia globalista, entre muitos outros, por George Soros) mete tudo no mesmo saco e classifica qualquer patriota português de “fassista”. Todos os patriotas passam a ser “fassistas”, e através da espiral do silêncio promovida pelos me®dia (como é o caso do artigo em causa), os patriotas portugueses calam-se e permitem o esventrar da pátria que os canalhas que nos governam promovem.

2 comentários:

  1. Algo parecido acontece com o Brasil, no sentido de dissolver a identidade católica do país e os laços históricos com Portugal; coisa que já está em estado bem adiantado no meu ponto de vista.

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  2. Tenho acompanhado pela internet que um grande número de brasileiros tem migrado para Portugal. Não sei qual tem sido o impacto social desse imigração, mas gostaria de saber se a imigração muçulmana também já chegou a Portugal.

    Penso que, para Portugal, a abertura do país para outras países europeus, como já acontece com a Ucrânia, seria melhor do que países não europeus. No caso do Brasil, penso que deveria haver uma seleção cuidadosa a fim de evitar a entrada de brasileiros oportunistas e sem ligações culturais com Portugal.

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