Existe claramente uma aliança estratégica entre a plutocracia globalista, por um lado, e a esquerda radical, por outro lado — uma aliança de conveniência, como a que existia, por exemplo, na Idade Média entre o rei feudal (representando o Poder global do país) e os senhores feudais (os governos locais).
Desta aliança sui generis e mesmo contra-natura, surge um neo-feudalismo, que consiste na estratificação rígida das classes sociais, a abolição da classe média, e a restrição de elevadores sociais — ou seja, significa que tudo aquilo que foi defendido pela Esquerda depois do 25 Abril de 1974 e até ao fim do milénio, é hoje combatido pela actual Esquerda aliada aos mais ricos do mundo.
A Esquerda já não é a mesma; a actual Esquerda é fascizante; ou, pelo menos, é claramente contra a liberdade política.
Ursula von der Leyen representa a plutocracia globalista.
Enquanto a União Europeia começou já, oficialmente, a perseguição política aos criadores de gado holandeses, Macron foi ao Brasil garantir as importações de carne, deste país para a União Europeia. Isto tem menos a ver com ecologia do que com política, pura e dura.
A ideia segundo a qual o azoto polui, é das maiores mentiras veiculadas pelos plutocratas globalistas apoiados pelos internacionalistas radicais de esquerda. O azoto (ou nitrogénio) faz parte do ar natural que respiramos.
Para obviar à mentira inicial, os eco-fascistas inventaram argumentos alternativos: os alegados malefícios dos óxidos de azoto, e da amónia que é um derivado do azoto.
Para que o leitor tenha a noção do radicalismo totalitário dos eco-fascistas e globalistas: só a recente erupção vulcânica na Islândia emitiu mais amónia, óxidos de azoto e partículas para a atmosfera do que emitiriam 2.000 anos de criação de gado na Holanda.
Isto tem pouca relação com ecologia: tem a ver com dinheiro (plutocracia globalista) e Poder político (caciques locais de Esquerda). Juntou-se a fome com a vontade de comer. E o povo é que paga a factura.
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