Os discursos do idiota Marcelo e da psicótica Lídia Jorge nas cerimónias oficiais do dia 10 de Junho recente, revelam a grande clivagem entre as pseudo-elites — que não pertencem a um escol —, por um lado, e o povo português, por outro lado. Esta clivagem é irreconciliável, é irredimível, e pode ter, num futuro que pode não ser longínquo, consequências terríveis para o país.
As elites políticas portuguesas convidam o povo português a abraçar o suicídio — seja o suicídio individual (através da evolução permanente e revolucionária do conceito de “eutanásia”, que conduzirá inexoravelmente à valorização moral do suicídio assistido a pedido do utente sem doença terminal), seja o suicídio colectivo (através da aceitação resignada da auto-extinção étnica).
É o radicalismo da elite política actual que justifica os grupos políticos como, por exemplo, o grupo chamado de “1143”, e outros quejandos românticos.
É a própria elite política portuguesa que está, deliberadamente, a provocar e incentivar a violência política.
Os discursos dos dois idiotas supracitados é prenhe de contradições. Por exemplo, por um lado dizem que o povo português não constitui, em si mesmo, uma etnia; mas, por outro lado, dizem que que “a auto-preservação étnica [portuguesa] não é moralmente aceitável”. Estamos a lidar com dois chapados idiotas que, em conjunto com um Imbecil Colectivo, controlam politicamente este país.
É o radicalismo da elite política actual que justifica os grupos políticos como, por exemplo, o grupo chamado de “1143”, e outros quejandos românticos. É a própria elite política portuguesa que está, deliberadamente, a provocar e incentivar a violência política. Isto não vai dar bom resultado.
Há um conjunto de razões que explicam este niilismo romântico das elites políticas.
Uma delas, e não é a menos importante, é a ideologia subjacente à maçonaria actual que controla o acesso dos indivíduos ao grupo da alta elite política. O niilismo romântico é parte integrante da essência ideológica maçónica. O idiota Marcelo não chegaria a presidente, nem a psicótica Lídia Jorge discursaria num 10 de Junho, sem a anuência explícita da maçonaria (pelo menos, a maçonaria “não-regular” e jacobina). Por exemplo, Luís Montenegro nunca chegaria a primeiro-ministro sem o crivo da maçonaria.
Outra razão é o alastramento dos ventos radioactivos do marxismo, que se espalham mesmo depois de comprovada a incongruência da ideologia que lhes deu origem. Estes ventos dos resquícios ideológicos do marxismo assumem diversas formas: no caso do idiota Marcelo, que se diz católico, é a Nova Teologia, por um lado, e a Teologia da Libertação, por outro lado, que, através das deliberações do Concílio do Vaticano II, introduziam o niilismo romântico no seio mais profundo da Igreja Católica.
O problema intrínseco do idiota Marcelo agrava-se com a senilidade, que é evidente. O homem está senil.
No caso da psicótica Lídia Jorge, estamos em presença de um caso típico de delírio interpretativo que se manifesta abundantemente mediante uma “poesia” de desconstrução pós-modernista (influência de Derrida) e de muito mau gosto. O pior da ambiguidade “poética” que vemos em Lídia Jorge é a subversão e a inversão (por via da absoluta subjectividade interpretativa) não só da racionalidade, mas principalmente dos valores. Por exemplo, podemos ver num poema da dita cuja, que alegadamente exalta a tolerância, um convite à permissividade. Ou podemos ver num poema de exaltação da vida, uma ode à morte.
Lídia Jorge é doente mental. E com o avançar da idade, a situação dela irá piorar.
Quando os românticos se confrontam com a impossibilidade da utopia, então adoptam o niilismo, ou seja, adoptam a destruição da Realidade. O mote do romântico é: “se não é possível a utopia, então teremos que destruir tudo o que existe!” Ou, como gritou Adolfo Hitler: “Alles Muss Anders Sein!” — como bom esquerdista, Hitler foi sem dúvida um utopista.
Através da destruição da realidade existente (porque a utopia é impossível), o romântico utopista identifica-se com o puro Mal — como por exemplo, Byron (o rebelde aristocrático que, como escreveu Bertrand Russell, “o amor do Poder é a origem profunda do seu descontentamento, mas no seu pensamento consciente há a crítica ao governo do mundo” e que “conserva algum satanismo”.
O romantismo é eminentemente satânico. É puro Mal.
Nietzsche foi outro caso de um romântico doente mental e satânico. Sobre Nietzsche, escreve Bertrand Russell: “Embora [Nietzsche] criticasse os românticos, a sua mundividência deve-lhes muito: é o anarquismo aristocrático, como o de Byron, a quem não nos surpreende que ele admire”.
Este anarquismo dito “aristocrático”, ou esta rebeldia “aristocrática”, essencialmente proveniente de um romantismo niilista desiludido com a utopia irrealizável, prevalece nas elite política romântica portuguesa que se divorciou (por iniciativa própria) radicalmente do povo.
Temos hoje, pela primeira vez na História de Portugal, uma classe política dirigente portuguesa que se coloca clara- e explicitamente contra a existência do povo português.
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