quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O cariz suicida e irracional da idiossincrasia gayzista

 

Um activista gay italiano é encontrado morto em um local periférico e esconso da cidade de Roma, com as calças em baixo (“pantaloni abbassati”). E qual é a conclusão do movimento político gayzista? Trata-se de um crime de homofobia (foi um heterossexista homófobo que o matou), por um lado, e por outro lado, clama por mais segurança policial nos mais recônditos locais da cidade. E, vai daí, o movimento político gayzista italiano vai organizar uma marcha de protesto, marcada para 11 de Janeiro, contra a “homofobia heterossexista”.

Ou seja, um gay desloca-se, durante a noite, para um sítio afastado, esconso e periférico da cidade; é encontrado sem calças (“pantaloni abbassati”) e assassinado. E a culpa do assassínio é certamente de um “heterossexista homófobo” que, pelo que se verifica com as “pantaloni abbassati”, lhe queria ir ao cu, naquele sítio escondido e a altas horas da madrugada. E, por isso, o movimento gayzista reclama que não existe segurança nos locais mais escondidos de Roma e a altas horas da madrugada para se poder dar o cu, a uns e a outros, em paz e sossego, por um lado; e, por outro lado, vai fazer uma marcha de protesto contra os assassinos heterossexistas homófobos.

Adenda: é esta gente que quer adoptar crianças.

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