Em 2002, a Bélgica aprovou uma lei da eutanásia para doentes terminais. Passados dez anos, a lei da eutanásia belga “evoluiu” para uma eutanásia “a pedido do cliente” e passou a existir um novo “direito humano”: o “direito” à morte assistida a qualquer momento, e por qualquer motivo subjectivo.
Mas a lei da eutanásia belga continuou a “evoluir”, e amanhã será aprovada uma nova lei na Bélgica que autoriza a eutanásia de crianças. E já existem novas leis em preparação, nomeadamente a eutanásia a pessoas dementes.
No caso da chamada co-adopção, a situação é análoga: quem defende hoje a co-adopção, nos termos da proposta de lei da Esquerda, sabe perfeitamente que as “leis evoluem”. E esta “evolução das leis” impõe um “progresso” coercivo da opinião pública através da conceptualização do Direito Positivo arbitrário como substituto da Ética. Por exemplo, vemos hoje a notícia de que no Canadá já existem crianças com dois pais e uma mãe.
A tese de uma luminária asinina que dá pelo nome de Carlos Pamplona Côrte-Real é uma tentativa de impôr o “progresso da opinião pública” através da força bruta do Estado traduzida no Direito Positivo que erradica a noção de ética — qualquer ética que seja independente do poder arbitrário do Direito Positivo — da cultura antropológica. E quanto mais complexa é a rede de relações e de “direitos de família”, maior é o poder dos juízes e, por isso, maior a influência e preponderância social têm os burros iluminados da estirpe do Carlos Pamplona Côrte-Real.
O que esta gente está a fazer é enganar o povo. Noutros tempos acabavam na forca.
:)
ResponderEliminarNa forca ou como Pierre De Bruys....