segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A revolução sexual e a libertação da mulher

 

Este anúncio publicitário abaixo reflecte fielmente o corolário da “revolução sexual” e da “libertação” da mulher no século XXI: um grupo de homens viola uma mulher. A “revolução sexual” é sinónimo de cultura da barbárie e a “libertação da mulher” é exactamente o seu oposto.

dolce-e-gabbana-web

Não adianta às feministas berrar, porque estava escrito nas estrelas que o corolário seria este: o conceito de “libertação da mulher” foi essencialmente criado por homens e seguido por mulheres estúpidas criteriosamente colocadas na ribalta cultural e social pelo intelectualismo masculino do século XX.  Por exemplo, a alegada independência ideológica de Simone de Beauvoir em relação a Jean-Paul Sartre é puro sofisma: na essência, ela pensou como ele queria que ela pensasse.

O meu desprezo pelo feminismo é essencialmente o desprezo pela burrice que não é apanágio da mulher mas também dos homens.

1 comentário:

  1. Otto Weininger, em Sexo e Caráter, chega, contra Shaw (no livro sobre o legado de Ibsen e em peças como Homem e Super-homem) em especial, a essa mesma conclusão: a mentira da "libertação da mulher" foi criada pelos homens, em proveito deles, e elas, mulheres, acreditaram inocentemente nisso.

    ResponderEliminar

Neste blogue não são permitidos comentários anónimos.