Hoje não se discutem ideias: colocam-se rótulos nas pessoas. Por isso é que o Marcelo Rebelo de Sousa é um idiota.
Segundo o idiota Marcelo, quando alguém não concorda com uma determinada mundividência defendida pela plutocracia internacionalista, então esse alguém é “populista”. O seja, quem não concorda com o George Soros (ou com o Bilderberger Pinto Balsemão), por exemplo, ou é fassista ou é populista.
“Populismo” é o termo utilizado pelos “democratas” — como é o caso do Marcelo Rebelo de Sousa — quando a democracia os assusta.
Esta coisa de colocar rótulos nas pessoas com que não concordamos, e sem dar mais explicações, é irracional. A irracionalidade voltou a estar na moda.
Segundo a Wikipédia, o populismo é uma filosofia política que apoia os direitos e o poder do povo na sua luta contra uma elite privilegiada; mas eu diria que não se trata de uma “elite privilegiada” — porque não tenho qualquer problema em relação aos privilégios concedidos pela sociedade a certos indivíduos —, mas antes de uma elite (elite que não é um escol) que não se identifica com o povo (sendo que “povo” é o conjunto de membros de uma determinada nação).
Por isso, a melhor definição de “populismo” é a seguinte:
O populismo é uma filosofia política que apoia os direitos e o poder do povo na sua luta contra uma elite ilegítima, elite essa que é exclusiva- e politicamente escorada no conceito anti-democrático e jacobino de "Vontade Geral".
Ou seja, o idiota Marcelo Rebelo de Sousa nega a democracia ao mesmo tempo que diz defendê-la, na medida em que apoia o leviatão anti-democrático que é a União Europeia, alegadamente em nome da “luta contra o populismo”. E os estúpidos do regime vêm logo apoiar em uníssono o idiota-mor Marcelo.
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