quinta-feira, 5 de junho de 2014

O maçon inveterado Nuno Magalhães, a SICn, e a eleição de Jean-Claude Juncker

 

O deputado do CDS/PP e maçon inveterado, Nuno Magalhães, afirmou ontem na SICn em um debate com o João Soares (filho de Mário Soares), que “o luxemburguês Jean-Claude Juncker tinha sido eleito pelos europeus para presidente da Comissão Europeia nas últimas eleições europeias”, e que “não compreendia a hesitação de Angela Merkel” (entre outros primeiro-ministros e chefes-de-estado europeus) em lhe reconhecer o direito a ser o próximo presidente da Comissão.

O João Soares nem pestanejou e até apoiou a ideia do maçon inveterado Nuno Magalhães. E a própria entrevistadora e pivô da SICn, a Ana Lourenço, fez “ouvidos de mercador”. Aliás, teria que fazer “ouvidos de mercador”, não vá o patrão do grupo de Bilderberg e patrão dela, Pinto Balsemão, acordar com uma indisposição qualquer.

Ora, o povo sabe que as eleições europeias não contam para o totobola. E por isso é que cerca de 66% dos eleitores portugueses não foram votar. E bem! E o povo sabe também que não existem eleições directas para a Comissão Europeia. Portanto, o maçon inveterado Nuno Magalhães  tentou fazer dos portugueses um bando de estúpidos — como é, aliás, característica da estupidez maçónica.

No meio disto tudo, quem foi honesta foi a Angela Merkel (pasme-se!), porque disse ao povo alemão a verdade: não existem eleições directas para os cargos de gestão da União Europeia! E os deputados eleitos para o parlamento europeu são uma espécie de palhaços que fazem recomendações políticas a mando dos dirigentes das potências do directório europeu.

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