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domingo, 15 de outubro de 2023

Nunca o Salazar se lembrou disto


Salazar e a P.I.D.E. censuravam o discurso, mas pela negativa: havia coisas que não podias dizer. A Esquerda actual é positivista e mais sofisticada do que Salazar: vais ser obrigado por lei a dizer certas coisas.

No tempo de Salazar, se te abstivesses de dizer certas coisas, ninguém te chateava e vivias em paz com o regime. No tempo do socialismo dito “democrático”, se te abstiveres de dizeres certas coisas, vais preso. És obrigado a dizer certas coisas.


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domingo, 31 de maio de 2020

As “elites” exigem um pensamento único, alegadamente em nome do “progresso”


Depois de ouvir ontem (no noticiário da TSF das 12:30 horas) o director da Polícia Judiciária Luís Neves a defender — implícita- mas claramente perceptível — a possibilidade de criminalização da opinião dos cidadãos, leio este artigo acerca da opinião de uma dita “socióloga” Sofia Aboim (ler em ficheiro PDF) que se mostra muito preocupada com as opiniões dos cidadãos que se opõem à agenda política da Esquerda radical.

Para entendermos melhor o que se passa hoje com o movimento dito “da Esquerda progressista”, passo a transcrever uma passagem do livro “¿Porque Está a Falhar o Liberalismo?” de Patrick J. Deneen (2019, página 119):

«[hoje] os filhos dos guerreiros culturais da Esquerda [democrática] dos anos 1980 já não estão preocupados com um cânone mais representativo e inclusivo. Estão mais interessados em defender a causa da autonomia igualitária [individual], agora oposta às velhas normas liberais da liberdade académica e da liberdade de expressão, em nome daquilo a que alguns chamam a “justiça académica” e “maior representação universitária”.

Embora um ponto em comum seja o apelo a maior diversidade, o projecto actual [de Esquerda] de “diversificação” cria, na verdade, maior homogeneidade ideológica (...).

A coberto das diferenças de raça, de um número explosivo de géneros e da variedade de orientações sexuais, a única mundividência substantiva avançada é a do liberalismo moderno: a ascensão do “indivíduo autónomo”, apoiado pelo Poder e pela ajuda do Estado e o seu controlo cada vez maior [do Estado] sobre as instituições (…).»


Hoje, a dita “Esquerda democrática” já não é a mesma que era na década de 1980; desde finais da década de 1990 que a Esquerda democrática tem paulatinamente “evoluído” para o que se convencionou chamar de “marxismo cultural” (que o José Pacheco Pereira, entre outras bestas esquerdopatas, negam que exista).

censura-gayzista-webHoje, a “Esquerda democrática” é apenas uma parte do Partido Socialista (a outra parte do Partido Socialista é claramente marxista cultural); é também e sobretudo o PSD de Rui Rio; e incluía também o CDS de Assunção Cristas que, com a ascensão do “Chicão”, deixou a área do socialismo democrático — o que preocupa imenso o José Pacheco Pereira e a Sofia Aboim, entre outras avantesmas que defendem a ideia de um “leque alargado de Esquerda” do MRPP ao CDS.

O que preocupa o director da Polícia Judiciária e a Sofia Aboim é (implicitamente) a necessidade urgente de censura política da opinião das pessoas que não se enquadram em uma alegada da homogeneização da opinião (a imposição coerciva de um pensamento único).

É neste sentido que Deneen diz que “o projecto actual [de Esquerda] de 'diversificação' cria, na verdade, maior homogeneidade ideológica”.

Para Sofia Aboim (que neste caso representa a opinião maioritária da actual “ruling class”), é preocupante que o cidadão comum português não seja militante do movimento gayzista — bem dia o mestre Nicolás Gómez Dávila : “Já não basta que o cidadão se resigne às imposições arbitrárias progressistas; o Estado moderno exige cúmplices”.

Esta exigência de pensamento único, por um lado, e a ameaça velada de censura de opinião, fazem parte da agenda política do marxismo cultural que os esquerdopatas dizem que não existe.

terça-feira, 5 de maio de 2020

O governo orwelliano de António Costa

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Esta notícia, aqui em cima, é falsa. A verdadeira notícia está na imagem em baixo. Mas, a julgar pela verdadeira notícia, qualquer dia o Estado irá supervisionar e sancionar as relações sexuais dos casais portugueses, a mando do Ministério da Felicidade do governo de António Costa.

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segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Esta é digna do Daniel Oliveira e da Catarina Martins: “o eclipse solar é racista”

 

Segundo uma revista americana, uma professora universitária (de Direito; tinha que ser de Direito) afirma que “o eclipse do Sol é racista” porque não é visto em África.

Já temos concorrência à irracionalidade do Podemos, do Livre e do Bloco de Esquerda.

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

O YouTube já está em 1984 de George Orwell

 

O conhecido professor de psicologia da universidade de Toronto, Jordan B. Peterson, foi bloqueado pelo YouTube que se baseia em um algoritmo matemático para bloquear contas de utentes que pareçam praticar de “crimes de ódio”. Por outras palavras, o YouTube passou a ter computadores que policiam os conteúdos dos vídeos publicados: não se trata de censura humana: trata-se de computadores-polícias. Estamos já em 1984.

 

 

Este tipo de censura já se estendeu ao FaceBook do Fuckerberg e ao Twitter. Trata-se de uma censura que serve os interesses de uma elite plutocrata globalista representada, por exemplo, pelo próprio Fuckerberg, e por George Soros, Bill Gates, Warren Buffet, os Rothschild, Rockefeller, etc., — elite essa que se alia aos caciques regionais e locais representados pela Esquerda em geral [em Portugal, todos os partidos representados no parolamento são de Esquerda].

Existe neste momento uma estranha aliança entre a Esquerda mais radical e a plutocracia globalista; mas, se virmos bem, não é tão estranho como parece, porque se trata de uma divisão consensual de Poder: “uma mão lava a outra”. Não foi por acaso que o “Pauduro” da Venezuela vendeu recentemente a companhia venezuelana de petróleo à Goldman Sachs com 30% de desconto. bannon_facebook_web

Entretanto, face a esta política arbitrária de censura política, o estratega da Casa Branca de Donald Trump, Steve Bannon, classifica o FaceBook, o YouTube, o Google, o Twitter, como “monopólios naturais e, por isso, devem ser regulados pelo Estado americano. E esta tese tem vindo a ganhar uma enorme adesão na opinião pública americana.