segunda-feira, 7 de julho de 2025

Jaime Nogueira Pinto vendeu-se ao sistema globalista


É com alguma perplexidade que eu vejo o Jaime Nogueira Pinto vendido ao sistema globalista, denunciando “ignorantes”, como é o meu caso, que alegadamente “não sabem distinguir entre o Islamismo e o Jihadismo”.

Existe uma certa Direita que acredita ainda no conceito de  “excepcionalidade do povo português” no contexto soberano actual da União Europeia, conceito esse emanado do Estado Novo, e que até uma certa Esquerda (por exemplo, Agostinho da Silva) actual perfilhou ou ainda adopta: a ideia segundo a qual a invasão islâmica na Europa terá consequências diferentes em Portugal do que está a ter no resto da Europa — transformando o cidadão português em uma espécie de “super-homem”, imune às consequências da imigração islâmica em massa. Pura estupidez.

Atrevo-me a dizer que o Jaime Nogueira Pinto não leu o Alcorão; ou então é mentiroso, ou está comprado pelo sistema político actual. Quiçá, está a proteger interesses familiares inconfessos (a família tem muito peso).

Eu li o Alcorão, da frente para trás e vice versa (em língua inglesa); portanto, parece-me que é o Jaime Nogueira Pinto que é o “ignorante”. E li também alguma coisa dos Hadiths. Jaime Nogueira Pinto não resistiria 5 minutos a uma discussão comigo sobre o tema do Islão.

Se o Jaime Nogueira Pinto diz que “não existe Jihadismo no Alcorão”, então ele é ignorante.

É uma pena que estejamos a assistir à emasculação politicamente correcta de alguém que foi uma referência da Direita em Portugal.

sábado, 5 de julho de 2025

Hoje, quem defende a liberdade do indivíduo é “fassista”


“Numa altura em que em Portugal são silenciadas as magníficas notícias da notável trajectória de estabilização económica que a Argentina está a operar por intermédio de Javier Milei, o livro escrito por Philipp Bagus e editado agora em Português em parceria com o grupo LeYa, tem potencial para ser uma obra maldita para a esmagadora maioria dos comentadores, especialistas e políticos portugueses que ainda há bem pouco tempo classificavam de “louco” o Presidente da Argentina e consideravam o seu projecto uma deriva fascista daquele país sul-americano.”

Enquanto o presidente do Brasil, Lula da Silva, defende a expulsão de todos os portugueses do Brasil, o presidente da Argentina, Javier Milei, escreveu o seguinte acerca de Portugal:

“Portugal enquadra-se perfeitamente no campo da liberdade como um país que sempre foi um farol da Civilização Ocidental. Portugal é um país orgulhoso e com um povo extraordinário. Merece ser livre.”

Hoje, quem defende a liberdade do indivíduo, é considerado “fassista” pela classe política e pelos jornaleiros do regime. É a completa inversão da moral e da lógica.

Carro-a-pilhas: não se trata de “ecologia”; é, em vez disso, um ataque político à liberdade individual


Não se trata de “ecologia”:
trata-se de eliminação gradual das liberdades individuais. A União Europeia está a construir paulatinamente um novo tipo de totalitarismo e de controlo social seguindo o modelo chinês (sinificação).

Aconselho a leitura do livro de Mattias Desmet, "The Psychology of Totalitarianism". Infelizmente este livro não foi traduzido para a língua portuguesa — penso eu que a tradução não foi realizada propositadamente. Este livro é considerado perigoso pelas actuais elites políticas, e atentatório contra a construção do leviatão esquerdopata europeu.

Para o reforço desmedido do Poder político, a União Europeia conta (entre outros meios) com a eliminação gradual do automóvel individual, com a consequente socialização comunistóide e massiva dos transportes públicos obrigatórios, por um lado, e com a cidade 15 minutos, por outro lado.



Dizer que um carro-a-pilhas é mais “ecológico” do que um carro a diesel moderno, é pura demagogia. Você está a ser enganado!

Aliás, e melhor dizendo: o carro-a-pilhas só é mais “ecológico” porque não será jamais possível dar um auto-a-pilhas a cada cidadão: as classes baixas e médias-baixas serão desprovidas de transporte individual, e por isso perderão mobilidade e liberdade; apenas as classes mais altas e ricas terão direito a um automóvel individual (a pilhas) – o que já está a acontecer na China.

Se, em vez de termos 1 milhão de automóveis a circular numa cidade, tivermos apenas 200 mil carros a pilhas em circulação, então, e só neste caso, poderemos dizer que o carro-a-pilhas é mais ecológico do que o carro a diesel. O carro-a-pilhas será mais “ecológico” porque será objecto de privilégio social na posse.

O automóvel está a ser atacado pelas elites políticas de Esquerda porque é um símbolo de liberdade individual.

No meu condomínio existem apenas 15 carro-a-pilhas numa garagem com várias dezenas de automóveis, e a electricidade do condomínio é interrompida / cortada sistematicamente por incapacidade de abastecimento eléctrico; e, embora a lei diga o contrário, as obras de aumento de potência eléctrica do condomínio irão ser pagas por todos os condóminos.

O automóvel está a ser atacado pelas elites políticas de Esquerda porque é um símbolo de liberdade individual (embora não seja o único símbolo de liberdade). Todos os símbolos de liberdade individual serão inexoravelmente atacados na União Europeia, seguindo o modelo político chinês.

Concomitantemente, a limitação de acesso do povo ao automóvel individual será complementada pela cidade 15 minutos que transformará o cidadão das classes mais baixas em uma espécie de habitante de um zoológico. Se juntarmos, ao carro-a-pilhas, a cidade 15 minutos, e as milhares de câmaras de vídeo-vigilância públicas, teremos uma hipostasia do modelo político chinês na Europa.

terça-feira, 1 de julho de 2025

Nietzsche, o “Untermensch” raquítico, enfezado, apoucado, mesquinho, que criou o “Super-homem”


Nietzsche foi um homem franzino e raquítico que só “admirava homens militares” (sic, Bertrand Russell). Para Nietzsche, quem não fosse militar e guerreiro não lhe merecia respeito.


Ora, foi este Nietzsche, que teve um caso incestuoso com a própria irmã, que critica a defesa da existência do livre-arbítrio no ser humano: naturalmente que, para ele, fornicar com a própria irmã não dependia da sua própria vontade, mas de uma espécie de determinismo que ele não podia controlar. É o mesmo argumento dos “gays já nasceram assim”: há muito de Nietzsche no movimento político LGBTQPBBQ+

Nietzsche começa a mixórdia literária com um plural majestático — “Nós somos indulgentes” — e acaba por se contradizer orgulhosamente, quando pretende julgar e castigar os “teólogos” que, segundo ele, julgam e castigam: alegadamente, os teólogos são culpados (segundo Nietzsche) porque querem encontrar culpados na Humanidade.

A ausência de livre-arbítrio dá muito jeito a quem defende, por exemplo, a prática da pedofilia e, no caso de Nietzsche, do incesto. Faz lembrar aquele pedófilo que argumenta perante o juiz:

“Sr. Dr Juiz! Eu não tenho culpa! A culpa de eu ter “comido” a criancinha é dos meus genes!”

Com Nietzsche, a situação é semelhante: a culpa de ele ter “comido” a própria irmã é dos seus (dele) genes! O livre-arbítrio (no ser humano) não é para aqui chamado; é mentira de “teólogos”.

Faço minhas as palavras de Bertrand Russell acerca de Nietzsche :

“Detesto Nietzsche … porque os homens a quem admira são conquistadores cuja glória é a perícia de matar homens. (…) Nietzsche despreza o amor universal”.

E foi este “Untermensch” raquítico, enfezado, apoucado, mesquinho, quase anão, que criou o “Super-homem” que ajudou a formar o nazismo...


Se olharmos para o nosso passado e reflectirmos sobre ele, parece-nos que existiu um determinismo na nossa acção, na medida em que esse passado não pode ser mudado; mas se olharmos exclusivamente para o nosso presente e para o que queremos fazer a partir de agora, verificamos que de facto somos providos de livre-arbítrio [liberdade].

O ser humano não está totalmente submetido ao determinismo das leis da natureza; e por isso é que as ciências sociais falham invariavelmente.

sábado, 28 de junho de 2025

Os “impostos verdes” da União Europeia



Os impostos não justificados pelos políticos — os impostos ideologicamente “cegos”, como por exemplo, os “impostos verdes” — são a consequência de uma forma de trabalho que não é livre, um trabalho forçado que é imposto à população.

Há quem diga que caminhamos para uma forma de neo-feudalismo, mas isso está a acontecer apenas nos Estados Unidos de Donald Trump — com a privatização de todas as áreas da economia e dos serviços: até as Forças Armadas dos Estados Unidos estão a ser totalmente privatizadas.

Na Europa, caminhamos para a construção de um leviatão, um totalitarismo de “falinhas mansas” que nos suga a alma.

A diferença entre a Rússia de Putin e a Europa do leviatão de Ursula von der Leyen, é a de que a Rússia “já é”, e a Europa “pretende ser”.

sexta-feira, 27 de junho de 2025

O Luís André continua a arrebentar afanosamente o FC Porto


Depois de ter contratado e despedido dois treinadores em apenas um ano, o Luís André pretende agora despachar nove jogadores da equipa principal do FC Porto. O processo de demolição do FC Porto, conduzido pelo Luís André e seus acólitos, continua a passo estugado.

O FC Porto nunca mais será campeão nacional enquanto lá estiver o Luís André: é a maldição de Pinto da Costa. E pelo andar da carruagem, o FC Porto não irá ficar entre os cinco primeiros da 1ª Liga, na próxima época.

Miguel Sousa Tavares envelheceu amargo


Miguel Sousa Tavares é de opinião de que os portugueses são malandros e preguiçosos (exactamente a mesma opinião que o falecido Belmiro de Azevedo — que a terra lhe pese como chumbo! — tinha dos portugueses), e que os imigrantes (ao contrário dos portugueses) são trabalhadores.

Perante o facto de Miguel Sousa Tavares me ter chamado de “malandro” e de “preguiçoso”, manifesto aqui o meu interesse de que ele vá para a grande Puta-que-o-pariu!

A opinião de Miguel Sousa Tavares acerca dos portugueses coincide exactamente com a opinião de Joana Mortágua, e com a de Belmiro de Azevedo. Les bons esprits se rencontrent...

Grande filho-de-puta!