quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Dedico a vitória de Donald Trump aos jornaleiros e comentadeiros, como seguem:


Em primeiro lugar, os jornaleiros e comentadeiros em relação aos quais nutro e alimento cuidadosamente um infinito ódio de estimação, a ver:

Ricardo “Chamuças” Costa (SIC), Paulo Baldaia, Mafalda Anjos, Miguel Prata Roque (SIC) , Ana Sá “Varoufucker” Lopes (CNN), Daniel Oliveira (SIC), Luís Costa Ribas (CNN), Ana “MRPP” Gomes (SIC), Raquel Varela (RTP), Carmo Afonso (RTP), Manuel Carvalho (RTP), Pedro Marques Lopes (SIC).

Em segundo lugar, os jornaleiros e comentadeiros que eu não odeio, mas pelos quais nutro um profundo e profícuo sentimento de desprezo:

Anselmo Crespo (CNN), Raquel Abecassis (SIC), Rui Calafate (CNN), António Nogueira Leite (PSD), Maria João Avilez, Sérgio Sousa Pinto – Partido Socialista (CNN), Miguel Sousa Tavares (SIC), Joaquim Vieira (RTP), Inês Pedrosa (RTP), Clara Ferreira Alves (SIC), Carlos Magno (CNN), Vítor Gonçalves (RTP), António José Teixeira (RTP).

Em terceiro lugar, os jornaleiros e comentadeiros que não merecem o meu ódio de estimação, e nem sequer merecem o meu desprezo — dada a sua insignificância ontológica e intelectual:

Pedro Tadeu (CNN), Valentina Marcelino (Diário de Notícias), Luís Maia (SIC), Paulo Saragoça da Matta, Francisco Mendes da Silva (SIC), José Eduardo Martins (SIC), Pedro Delgado Alves (SIC), Adriana Cardoso (SIC), António Costa Pinto (RTP), André Freire (RTP), Pedro Costa (CNN), Catarina Marques Rodrigues (SIC), Miguel Monjardino (SIC), Ana Miguel dos Santos (CNN), Tenente General Marco Serronha (CNN), Pedro Benevides (CNN), Francisco Pereira Coutinho (CNN), Judite Sousa (NOW), Natália Carvalho (Antena 1), Pedro Bello Moraes (CNN), Pedro Ivo Carvalho – Jornal de Notícias (RTP).

A todos (eles e elas) desejo um péssimo quadriénio, repleto de mentiras e de ódio nos me®dia. 




segunda-feira, 4 de novembro de 2024

A Verdade não é apenas uma questão de opinião pessoal


A professora Helena Serrão transcreve aqui um trecho de um texto de um tal Alexander George, que eu não conhecia mas fui investigar. Transcrevo aqui um textículo:

“A proposição de que Wittgenstein era judeu é verdadeira se Wittgestein era judeu e falsa se Wittgenstein não era judeu. A proposição de que Frege era católico é verdadeira se Frege era católico e falsa se Frege não era católico. Alguns filósofos, ditos “deflacionistas”, defendem que nisto se esgota tudo o que há a dizer sobre a verdade. São os filósofos que consideram que a verdade não é uma propriedade muito interessante. Eu não estou de acordo, embora todos possamos concordar que, mesmo que o acabámos de afirmar não seja tudo o que há a dizer da verdade, é pelo menos parte do que há a dizer sobre a verdade.”

O senhor George transforma a Verdade em opinião sobre a sua (da Verdade) existência. Ou seja, segundo ele, há os “filósofos deflacionistas” que defendem que a Verdade não é coisa interessante; mas a opinião dele (do senhor George) não coincide com a opinião dos “filósofos deflacionistas”.


Não podemos confundir “cepticismo” e “dúvida”. A dúvida sobre a certeza é racional, e portanto, saudável. O cepticismo é a certeza da dúvida, e é portanto, um fideísmo negativo.

Quando se pergunta: “a verdade existe?”, quem faz a pergunta admite, à partida, a possibilidade de uma resposta ― porque caso contrário a pergunta seria absurda ― e portanto já pressente, ou sabe intuitivamente, que a verdade existe.

sábado, 2 de novembro de 2024

O problema da mulher em lugar de decisão política


Toda a regra tem excepções; mas, ao contrário da ideia vigente na cultura actual, a excepção não faz a regra. Hoje, a cultura antropológica não distingue a regra e a excepção.

Hoje, o nominalismo radical vigente e imposto pelas elites, nega o conceito de juízo universal. As elites, que incluem a classe política, trabalham afanosamente para estupidificar as populações.



Por exemplo, o conceito de “resposta proporcional”, em uma situação de legítima defesa, é um conceito feminino coadjuvado e implementado por “machos beta”.



“Resposta proporcional”, para além de ser um conceito subjectivo (cada um interpreta o “proporcional” como quiser), não conduz à eliminação da ameaça: pelo contrário, alimenta a situação de ameaça, até que (metaforicamente) o feminino do lado ameaçado se encontre (na mesma cama) com o masculino do lado que ameaça.




A “resposta proporcional” é uma forma que o feminino cultural, actualmente no Poder, encontrou para entregar a nossa sociedade à força ameaçante.



A “resposta proporcional”, na Pré-história e na Antiguidade, era o argumento cultural utilizado pelas mulheres da tribo para se deitarem na cama com os Machos Alfa do inimigo invasor: evitavam-se mortes nas batalhas, mas as mulheres destruíam a sua própria tribo (hipergamia).

Salvas honrosas excepções, as mulheres em situação de Poder contribuem activamente para a dissolução da sociedade em que vivem.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

A “brasileirização” dos CTT


Eu estava à espera de uma encomenda através do correio CTT Expresso.

Recebo uma chamada do funcionário dos CTT, que fazia a entrega (com sotaque brasileiro), pedindo que eu me deslocasse ao café da esquina para receber a encomenda.

Recusei sair de casa, alegando que era a obrigação dos CTT Expresso entregar a encomenda em minha casa — ao que o brasileiro retorquiu que eu teria, então, de me deslocar ao balcão dos CTT para levantar a encomenda.

Portugal está a ficar muito abrasileirado — ou seja, Portugal está a ficar f*d*do.

As últimas sondagens dão estabilidade ao partido CHEGA


Gostaria de dedicar o resultado das últimas sondagens às seguintes personalidades, na maioria jornaleiros e comentadeiros nas estações de televisão, e a título pedagógico:

Joana Ricarte RTP, Margarida Davim CNN, Ana Cavalieri SIC, Filipe Luís RTP, Anselmo Crespo CNN, Ana Santos Pinto RTP, Major General Vítor Viana RTP, Raquel Abecassis SIC, Francisco Mendes da Silva SIC, Ricardo Costa SIC, Paulo Baldaia, Mafalda Anjos CNN, Rui Calafate CNN, António Nogueira Leite PSD, Miguel Prata Roque (Partido Socialista) SIC, Maria João Avilez, Maria Castello Branco CNN, Pedro Santos Guerreiro TVI, Eduarda Pires NOW, Ana Sá Lopes CNN, Sérgio Sousa Pinto (PS) CNN, Daniel Oliveira (Bloco de Esquerda) SIC, Luís Costa Ribas CNN, Helena Matos CNN, Miguel Morgado SIC, Ana Gomes (Partido Socialista) SIC, Miguel Sousa Tavares SIC, Raquel Varela RTP, Joaquim Vieira RTP, Rodrigo Moita de Deus RTP, Inês Pedrosa, Eduarda Pires NOW, Eduardo Correia NOW, Clara Ferreira Alves SIC, Carlos Magno CNN, Carla Moita CNN, José Manuel Fernandes RTP, Carmo Afonso RTP, Natália Carvalho RTP, Manuel Carvalho (Público) RTP, Patrícia Carvalho (Público), Azeredo Lopes CNN, Joana Amaral (SOS racismo) CNN, Mariana Mortágua (Bloco de Esquerda), José Soeiro (Bloco de Esquerda), Rui Estrela (Mov. Vida Justa), Pedro Tadeu CNN, José Semedo Fernandes (advogado) RTP, Valentina Marcelino (Diário de Notícias), António Tonga CNN, Luís Maia SIC, João Torres (Partido Socialista), Paulo Saragoça da Matta (advogado do Sistema), Francisco Mendes da Silva SIC, José Eduardo Martins SIC, Pedro Delgado Alves SIC, João Massano (advogado do Sistema) RTP, Alexandre Évora CNN, Adriana Cardoso SIC, António Costa Pinto RTP, André Freire RTP, Pedro Costa CNN, Catarina Marques Rodrigues SIC, Vítor Gonçalves RTP, António José Teixeira RTP, Natália Carvalho (Antena 1), Pedro Bello Moraes CNN.


Estão todos do mesmo lado da Esquerda, embora digam que são diferentes entre si — da mesma forma que o partido social-democrata russo, no princípio do século XIX, era constituído por várias facções, e entre elas os bolcheviques e os mencheviques; tudo gente da mesma laia, sabujos a comer da mesma gamela.

(Lista em actualização)