terça-feira, 16 de setembro de 2025

O actor Javier Bardem embarcou na “flotilha” anti-semita da Mariana Mortágua

Vemos aqui em baixo uma fotografia do prestigiado hospital judeu Cedars-Sinai, em Los Angeles, considerado como o segundo melhor hospital da Califórnia, onde nasceu o filho primogénito do Javier Bardem.

Tal como o Rui Tavares que diz que é a favor da exclusividade da escola pública mas tem os filhos em escola privada.

A hipocrisia da extrema-esquerda.

hospital-cedars-sinai web

Clara Pinto Correia e o apoio a Mariana Mortágua

Caiu a máscara. A Clarinha é fã de Mariana Mortágua. O que me surpreende é que o Página Um se disponha a “revolucionarices” desta índole.

O problema não está na crítica a Israel, que a Clarinha faz com afã; tudo é susceptível de ser criticado, incluindo Israel e a Mariana Mortágua.

O problema está na defesa das motivações políticas e ideológicas da Mariana Mortágua e do Bloco de Esquerda. A Clarinha assume as dores da extrema-esquerda. Caiu-lhe a máscara. Que vá morrer longe; que vá para Gaza.

domingo, 14 de setembro de 2025

O inimigo do comunismo não é o capitalismo: é o Cristianismo

O Judaísmo (religião) representa (símbolo) a génese do Cristianismo, entendido, este último, como religião e cultura.

O Cristianismo surgiu em ambiente cultural judaico; e a ponto de os discípulos de Jesus Cristo se considerarem a si próprios partes de uma vergôntea do Judaísmo. A ideia de Cristianismo como religião independente do Judaísmo só se afirmou e fundamentou com a Patrística, já no segundo século depois de Jesus.

ana colau & Mariana Mortagua web

Quando a Esquerda ataca os judeus (por exemplo, quando o Bloco de Esquerda e a Mariana Mortágua defendem abertamente o terrorismo do Hamas), pretende atacar a génese do Cristianismo.

A Esquerda, aqui, é “radical”, no sentido em que pretende ir às “raízes” do “problema cristão”. Por outro lado, na sua sanha contra o “problema cristão”, a Esquerda alia-se (escandalosamente) ao inimigo fidagal, civilizacional e histórico do Judaísmo e do Cristianismo: o Islamismo.

Quando me dizem que “há uma Direita que alinha com a Esquerda no ataque aos judeus”, eu respondo que “com a verdade me enganas”. Quando uma certa dita “direita” alinha com a Esquerda em aspectos civilizacionais e culturais, estamos em presença de uma deriva de esquerda, e não de uma Direita propriamente dita.

Nenhuma Direita digna desse nome faz o jogo anti-civilização próprio da Esquerda.

Isto não significa que tudo o que Israel faz é correcto, e que os judeus são perfeitos (ver: Grupo dos Trezentos); significa que a alternativa a Israel (enquanto génese civilizacional) é muito pior, totalitária e tenebrosa até, e está fora de questão.

Quando, em princípios do século XX, teóricos marxistas (por exemplo, Lukács ou Gramsci, Escola de Frankfurt e o marxismo cultural) chegaram à conclusão de que o grande inimigo da expansão do comunismo na Europa era o Cristianismo, abriu-se uma “época de caça” ao Judaísmo e ao Cristianismo que dura até hoje. O bastião do Cristianismo (enquanto religião) e o seu último reduto deslocou-se da Europa para os Estados Unidos, e é neste contexto que o cristão Charles Kirk foi assassinado.

Na Europa, até o Vaticano já foi neutralizado pela tripla aliança constituída pelo marxismo / maçonaria irregular / Islamismo.

Em Inglaterra, a igreja anglicana é uma palhaçada em que os edifícios das igrejas cristãs são cedidas aos imigrantes muçulmanos locais para as cinco rezas diárias do Islão — no mesmo país onde o actual rei se diz apologético do Islamismo. Pior do que isto é impossível. A Inglaterra está a cair de podre, a começar pelas elites.

A Esquerda começou por ser “Rousseau” (Revolução Francesa, socialismo utópico do século XIX); depois passou a ser “Hegel” (Karl Marx, Mussolini e Hitler); actualmente, a Esquerda mudou de táctica: adoptou a imoralidade e o incesto (Nietzsche e o Islamismo).

Assistimos hoje ao fim da Esquerda. Charles Kirk foi um mártir.

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Da república das bananas do Brasil, podemos esperar tudo

bolsonaro condenado webJair Bolsonaro foi condenado a 27 anos de prisão por um tribunal politicamente comprometido com a Esquerda radical marxista, e sem qualquer possibilidade de recurso judicial para a neutralidade de um tribunal superior — uma vez que o Supremo Tribunal brasileiro, que condenou Jair Bolsonaro, é a instância máxima judicial brasileira e está comprovada- e ideologicamente ligada a Lula da Silva.

Por aqui verificamos que o Brasil de Lula da Silva é uma república das bananas.

O que é também preocupante é o facto de a imprensa portuguesa — neste caso, a Agência Lusa — não perceber que os tribunais de recurso são essenciais para uma Justiça saudável.

No caso de Jair Bolsonaro, não houve justiça, mas uma decisão arbitrária de um tribunal desautorizado.

A Esquerda brasileira está a pôr-se a jeito. E depois berram que “a culpa é da Direita”.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

1/3 dos russos não tem cagadeira em casa

Alguém escreveu aqui o seguinte, acerca da morte de Iryna Zarustka:

russos sem cagadeira

Para este opinante, a Rússia é um país mais desenvolvido do que os Estados Unidos.


Ora, acontece que cerca de 30% dos russos não tem cagadeira em casa — ou vão cagar a uma casinha fora de casa com um buraco no chão (sem saneamento básico), ou vão cagar ao monte entre o milho (com o ar puro que faz muito bem à saúde).

Por aqui vemos como a a ideologia deforma a mente humana, cristalizando o cérebro no sistema ortorrômbico ou triclínico. Para a ideologia, os factos não têm qualquer relevância.

Nos Estados Unidos temos os sem-abrigo que também cagam nas ruas das cidades (principalmente em São Francisco e Los Angeles), mas aqui é menos um problema económico do que um problema cultural (drogas, por exemplo). Ademais, os sem-abrigo americanos estão muito longe dos 30% da população do país.

A Esquerda americana já perdeu a guerra ideológica e cultural

Com o assassinato de Charlie Kirk, a Esquerda americana perdeu a guerra ideológica e cultural. O próprio senador americano e esquerdista Adam Schiff já o reconheceu publicamente.

Uma vez que o movimento político "Woke" foi “processado” nos Estados Unidos (nas universidades privadas) a partir de elementos ideológicos do marxismo cultural  (da Escola de Frankfurt até à década de 1960, e depois com Marcuse e Wilhelm Reich nos Estados Unidos na década de 1960), por um lado, e do Pós-estruturalismo francês (Derrida, Foucault, Deleuze, etc) por outro lado, e estruturado ideologicamente com uma determinada práxis a partir da década de 1980 — a derrota da Esquerda americana significa o prenúncio de decadência acelerada da Esquerda europeia, salvo se esta se reestruturar ideologicamente (mudar de rumo ideológico), o que não vejo acontecer.

No dia em que foi anunciado a morte de um mártir (Charlie Kirk) às mãos da Esquerda "Woke", a presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, vem anunciar o fim da agenda política da Esquerda europeia na área da energia e, implicitamente, na área da indústria automóvel: é uma questão de tempo até que os dogmas aquecimentistas se desmoronem na cultura ocidental.

terça-feira, 9 de setembro de 2025

Em memória de Iryna Zarutska

 Iryna Zarutska webFugiu à guerra na Ucrânia para ser assassinada nos Estados Unidos.