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segunda-feira, 28 de julho de 2025

O Luís Mente-ao-Negro quer vender a TAP aos espanhóis


«Segundo a empresa [TAP], representantes do grupo [International Airlines Group] já participaram de reuniões com o governo português ao longo do último ano para discutir a operação.

“A IAG apoia o processo de privatização. Acreditamos que a TAP prosperaria dentro do modelo distintivo e comprovado da IAG — um modelo que prioriza o investimento em companhias aéreas e a expansão de HUBS estratégicos”, declarou um porta-voz da empresa à agência Reuters.»

Grupo IAG, dono da British Airways e Iberia, anuncia planos para adquirir a portuguesa TAP

Vender a TAP aos espanhóis é transferir o HUB de Lisboa para Madrid — e o Luís Monta-o-negro sabe bem disso; mas há aqui negociata socratina envolvida.

Do ponto de vista estratégico, a única possibilidade de garantir um futuro razoável para a TAP será um acordo com a Lufthansa.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Eu lembro-me da Siderurgia Nacional.


Em Portugal havia uma empresa chamada Siderurgia Nacional (SN) que foi estatizada depois do 28 de Abril de Mil Novecentos e Troca o Passo; aquilo era um antro de comunistas. Embalados pelo nacional-porreirismo, os sucessivos governos socialistas “porreiros-pá” foram deixando os comunas tomar conta da empresa, e a tal ponto que os prejuízos acumulavam-se.

SN-webPara se libertar dos comunas e da dívida, houve um governo que vendeu a empresa portuguesa a uma outra empresa concorrente espanhola; e, depois, Portugal passou a importar de Espanha o aço de que necessita para poder viver.

Além disso, a SN tinha três fábricas de produção em Portugal (uma na zona de Lisboa, outra na zona do Porto, e outra na área de Aveiro), que geravam milhares postos de trabalho. Hoje, só resta a pequena unidade espanhola no Seixal e com uma produção muito restrita.

Uma das primeiras coisas que a empresa espanhola fez foi fechar as unidades de produção no Porto e em Aveiro. E Portugal passou a importar aço de Espanha. E um tal Alexandre Mota ficou muito feliz.

Eu não gosto de comunas, mas não fiquei feliz pela alienação da SN. "País sem siderurgia não é um país, é uma horta", disse o ministro da Economia de Salazar, Ferreira Dias. E eu concordo com ele.

Em contraponto, o Alexandre Mota prefere alienar empresas, para ver se consegue livrar-se dos comunas; mas, afinal, as empresas vão-se embora e os comunas ficam teimosamente por cá.

A T.A.P. (assim como era a Siderurgia Nacional) era uma empresa privada, antes do 28 de Abril de Mil Novecentos e Troca o Passo; mas o capital da empresa (antes de os comunas nacionalizarem a empresa) pertencia a empresários portugueses.

Porém, para o Alexandre Mota, o facto de o capital da T.A.P. ser de portugueses, ou não, não tem qualquer importância; o que interessa é vermo-nos livres dos comunas, e vender a T.A.P. ao desbarato a um qualquer Edge Fund americano que pretenda fazer uns patacos de circunstância. Que se foda a pátria.

A chamada “crise do capitalismo” é evidente, e é encarnada por gente da laia do Alexandre Mota. Esta gentinha está a dar cabo do capitalismo; até parecem aliados do Bloco de Esquerda!

Assim como a democracia representativa só funciona em função do Estado-Nação, assim o capitalismo necessita de um Estado de Direito e do Estado-Nação para poder ser plenamente produtivo. E quem disser o contrário disto é burro.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 12 de junho de 2015

A má consciência de quem sabe que defende o fim da TAP

 

A lógica permite chegar a uma conclusão errada com total confiança: quando a estupidez é uma explicação suficiente, não há necessidade de qualquer outra. A idiotice é a mais estranha das doenças: o doente nunca sofre, e quem aguenta tudo são os outros; e temos um governo idiota.

Disse-me um dia atrasado um homem do povo: “os outros (os socialistas) eram ladrões; estes (Passos Coelho e comandita) são burros”. Mas “os estúpidos são os outros”, como soe aos burros dizer.

Toda a gente sabe — o povo não é estúpido tanto quanto se pensa! — que a TAP é já um cadáver adiado. Mas eles brandem “os amanhãs que cantam” à moda do Partido Comunista: “o sol brilhará, o dia radioso virá, a TAP vai ter isto e aquilo”; têm a certeza do futuro. É esta gente que critica o Partido Comunista: eles são iguaizinhos aos comunas, embora com uma segunda realidade nos antípodas.

É bom que o Ministério Público se mantenha atento a esta pressa de vender a TAP a patacos. Não chega que a União Europeia aprove a venda de Portugal: tem que ser os portugueses a aceitar explicitamente vendê-lo.

A Igreja Católica e a TAP

 

A Igreja Católica encontra-se analogamente na situação da TAP: ou reduz a sua dimensão e influência política mas mantendo-se fiel aos seus princípios fundacionais; ou deixa-se comprar pela plutocracia internacional para poder manter uma influência política globalista que não terá já nada a ver com o ideário do catolicismo original.

A opção da Igreja Católica é entre o poder do dinheiro e o poder da doutrina. O "papa Francisco" resolveu sacrificar a doutrina ao mesmo tempo que diz que é contra o dinheiro. Ficamos sem saber como é possível combater as duas coisas simultaneamente.

Por mim, preferia uma TAP mais pequena mas fiel aos seus princípios nacionais, assim como preferiria uma Igreja Católica menos globalista e mais obediente à tradição do catolicismo.

Hoje vivemos a confusão nas elites. A mediocridade tomou conta dos mandadores. Assim como a TAP desaparecerá em 10 anos (mais coisa, menos coisa), da Igreja Católica restarão, em pouco tempo, as pedras do museu da cidade do Vaticano e as ruínas das igrejas na Europa.

O regime moribundo

 

É evidente que o “Estado de Direito” e a “democracia” chegaram ao fim. Isto não significa que venha aí um golpe-de-estado ou coisa parecida: antes significa que o actual sistema político corrupto vai-se arrastar penosamente por muito tempo, cada vez menos pessoas irão votar, teremos níveis de abstenção em eleições superiores a 50% e governos que cada vez menos representam o povo.

A actual privatização da TAP tresanda a corrupção por tudo quanto é lado. Por isso não podemos identificar a corrupção com este ou aquele político em particular: a corrupção é sistémica, tomou conta deste regime político que não é derrubado porque está a ser sustentado e apoiado pela estranja através das elites corruptas e decadentes que temos.

Porém, basta que um dos grandes países da Europa — por exemplo, a França ou a Itália, ou até mesmo a Espanha — tenha uma convulsão interna para que o actual sistema político corra perigo. Por isso é que “eles” não querem que a Grécia saia do Euro: a manutenção do status quo decadente não tolera relapsos.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

TAP: o Estado recebe “piners”

 

O Estado vendeu a TAP e recebe “piners”. Com negócios destes, mais vale fechar de vez o país.

pppsPassos Coelho vai perder as eleições, e com jeitinho vai fazer companhia ao preso 44; este negócio da TAP cheira a corrupção que tresanda.

Outro negócio fechado por Passos Coelho é o da redução das pensões de reforma:

“O povo português é sempre tão benigno e sempre tão imbecil que nem sequer se apercebe de que o governo anunciou mais um corte de seiscentos milhões de euros nas pensões e reformas, incluindo o mesmo num plano que entregou em Bruxelas.”

Foi esta semana atormentada por fait divers que demonstram a verdadeira idiotia do povo português.

Entretanto:

600 mil idosos com fome ou mal alimentados:

“30,7% dos mais velhos têm baixo peso e são poucos os que tomam suplementos.”

A dita “Direita” entregou já o Poder de bandeja à Esquerda. O António Costa não precisa de fazer mais nada para ser primeiro-ministro.

sábado, 16 de maio de 2015

sábado, 18 de abril de 2015

A greve dos pilotos da TAP é crime público

 

Uma greve que vai causar muitas de dezenas de milhões de Euros de prejuízos à TAP e várias centenas de milhões de prejuízos à economia portuguesa, só pode fazer parte de uma estratégia de privatização da TAP — é uma política de terra queimada para tornar mais barata a TAP e mais fácil a sua aquisição.

Quando estamos perante um crime, devemos perguntar: ¿quem beneficiou com o crime?

Neste caso, quem beneficia com o crime da greve dos pilotos na TAP só pode ser um qualquer lóbi político e financeiro que queira comprar a TAP.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Os antolhos ideológicos do jornal “O Diabo”

 

Qualquer português sabe que a privatização dos CTT (uma empresa pública que dava lucro!) deu na degradação dos serviços de correios, por um lado, e por outro  lado transformou um monopólio do Estado em um monopólio privado.

A maior contradição liberal que possamos conceber é a ideia de “monopólio privado”; um liberal (em economia) que defenda um monopólio privado não faz ideia do que seja o liberalismo económico. Por isso é que o Carlos Abreu Amorim acaba por ser mais coerente do que os liberais de pacotilha que por aí pululam.

Portanto, é evidente que os serviços de correio, prestados pelos CTT, estão hoje degradados, e ainda não passou um ano sobre a privatização. Por este andar, Portugal vai voltar aos correios da Idade Média.

O jornal “O Diabo” tenta justificar a opção ideológica do governo de Passos Coelho de privatizar a TAP (nos termos em que a quer privatizar) através da crítica à ideologia aos sindicatos. Ou seja: tu quoque.

É este tipo de irracionalidade, de ambas as partes (capital versus sindicatos), que tomou conta de Portugal desde 1974, e que impede que ambas as partes tenham argumentos sólidos e atitudes e acções úteis — porque aquilo que é útil pode não ser pragmático, e porque o pragmatismo não considera a verdade como um valor. O pragmatismo de Passos Coelho (tal como o pragmatismo dos sindicatos) também é ideológico e não se preocupa com a verdade.


Diz O Diabo:

“O argumento oficial dos grevistas é primário: a TAP não deveria ser entregue a privados porque a empresa representa um interesse estratégico nacional. De nada tem servido lembrar-lhes que não cabe aos sindicatos decidir o que é ou não é o interesse nacional e como este deve ou não deve ser defendido, pois não detêm qualquer prerrogativa legislativa ou executiva no regime democrático.

Essa decisão cabe aos deputados da Nação, legitimamente eleitos pelo povo, e ao Governo que desse Parlamento imana e periodicamente presta contas ao eleitorado.”

burro com oculos 300 webQuando Passos Coelho foi eleito com um programa eleitoral que depois virou (literalmente) do avesso, é estranho que se venha defender a “legitimidade dos deputados da Nação”.

Ou seja, os “deputados da Nação” podem defender uma coisa e o seu contrário, mas a opinião pública e as organizações da sociedade civil (como é o caso dos sindicatos: são organizações da sociedade civil) não podem ter qualquer opinião ou empreender quaisquer acções “em defesa da Nação”. Foi com posições destas que o Estado chegou a este estado.

Com o programa eleitoral apresentado por Passos Coelho em 2011, e com o qual ganhou as eleições, o presidente da república deveria ter convocado eleições antecipadas logo que possível — porque Passos Coelho foi eleito de forma legal mas não é um legítimo primeiro-ministro. Nem tudo o que é legal é legítimo. Não é legítimo enganar os portugueses, embora neste país seja legal.

Mas como o presidente da república é da mesma cor política do primeiro-ministro, tornou-se legítimo o que é de facto ilegítimo. Esta é uma das muitas razões por que o Chefe-de-estado deve ser o Rei.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

A actual Direita portuguesa, no Poder, é revolucionária

 

o KapoUma característica da Esquerda é a de que não só respeita os mais velhos do seu grupo político, mas também aprende com a experiência deles. Por exemplo, vimos esse facto com o silêncio respeitoso da Esquerda em geral em relação às palavras escabrosas proferidas por Mário Soares quando foi visitar o seu (dele) amigo José Sócrates à prisão.

Já a Direita não segue o mesmo critério: a opinião dos mais velhos conta pouco.

Isto significa que é a actual Direita que é revolucionária, e que a Esquerda é conservadora — porque uma das características do conservadorismo é o respeito pela opinião, em princípio, mais experiente dos mais velhos.

Passos Coelho veio introduzir na política um espírito revolucionário que se opõe ao conservadorismo — a tal ponto que os prosélitos deste Partido Social Democrata de Passos Coelho (ou da ala de Paulo Portas do CDS/PP, o que vai dar no mesmo) tratam os seus compagnons de route mais velhos como “relapsos da revolução cultural”.

A actual Direita portuguesa, no Poder, é revolucionária.

passos-coelho-wrong-way-webA greve na TAP não tem justificação. Mas a teimosia do governo de Passos Coelho em não querer dialogar com os sindicatos também não tem justificação. Há três hipóteses em relação à privatização da TAP, a ver:

1/ uma questão puramente ideológica, da parte de Passos Coelho. Ele vê o mundo de certa forma, e essa mundividência é transformada em dogma: coloca uns antolhos e segue sempre em frente.

2/ a TAP não tem qualquer possibilidade de sobrevivência se não for privatizada a 100%. Esta hipótese já provou ser falsa, e por isso não passa de retórica de baixo coturno vinda do governo de Passos Coelho.

3/ há interesses obscuros, não só da parte do Passos Coelho, mas também de outros píncaros da actual coligação, que consiste em participação em negócio, tráfico de influências, corrupção e possível branqueamento de capitais.

Eu inclino-me mais para a terceira hipótese. Depois da TAP privatizada com dolo para os interesses de Portugal, vamos ver o Passos Coelho — e outros da actual elite política da Direita — na prisão de Évora a fazer companhia a José Sócrates.

E a democracia é isto.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Sobre a privatização da TAP

 

O IV ReichPassos Coelho acredita que a TAP pode ser privatizada e continuar a ser uma companhia aérea de “bandeira” nacional. Eu penso que ele, ou é burro, ou é ingénuo. Ou então é maquiavélico, tal como o seu antecessor José Sócrates — espero que Passos Coelho não acabe no banco dos réus.

Mais vale que Passos Coelho seja honesto para com os portugueses: “somos obrigados pela União Europeia (controlada pela Alemanha) a privatizar, e é certo que vamos perder a ‘companhia de bandeira’”.

Mas ser honesto, na política portuguesa, é sempre colocar em causa a União Europeia — e isso não convém. A União Europeia da Alemanha é sacrossanta: substitui hoje o Sacro Império Romano-Germânico.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Passos Coelho é incansável

 

Já deu cabo da Portugal Telecom, e agora prepara-se para destruir a TAP. O rapaz tem genica! 

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O idiota volta a atacar

 

A Lufthansa (a congénere alemã da TAP) tem um capital privado de 88 % do total das acções da companhia. O resto das acções — 12% — pertencem a instituições ligadas directa ou indirectamente ao Estado alemão.

Mas desses 88% de acções da Lufthansa que estão em mãos privadas, 68% estão em mãos de cidadãos e/ou empresas alemães.

masoquistasOu seja, a Alemanha — enquanto nação — controla, directa ou indirectamente, cerca de 80% do capital da Lufthansa. E isto não aconteceu por acaso: a privatização da Lufthansa foi desenhada de forma tal que a maioria do capital da empresa permanecesse na Alemanha. E mais: os estatutos da empresa prevêem a possibilidade de uma intervenção do Estado (leia-se, compra de acções por parte do Estado) no caso de uma OPA hostil.

Aquilo que não é pecado na Alemanha, já é pecado em Portugal.

Existe em Portugal um grupo de sado-masoquistas que se auto-intitulam de “liberais”, que pretendem que a TAP saia do controlo português. É o caso deste idiota.

Os “liberais” de pacotilha não se importam que o Estado pague biliões de Euros dos contribuintes para salvar um Banco privado (como vai acontecer com o caso do BES); mas já ficam incomodados se o Estado mantém uma qualquer posição accionista em uma empresa estratégica como é a TAP.

É certo que Portugal não é a Alemanha; e por isso teremos que ter soluções portuguesas, e não copiar as soluções alemãs. A Alemanha “blindou” a Lufthansa de uma determinada maneira; Portugal terá que “blindar” a TAP de uma forma diferente.

Se a Alemanha, enquanto nação, controla 80% da Lufthansa, segue-se que Portugal, enquanto nação, tem também o direito de controlar pelo menos a maioria do capital da TAP. E se os meios a utilizar não podem ser os mesmos, terão que ser diferentes. E mais!: PQP as “regras europeias”!

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

O Portugal ideal de Passos Coelho

 

Em 1974, a C.P., enquanto empresa do Estado, não dava prejuízo.

viagem espinho porto 1974

O José Ribeiro e Castro escreveu o seguinte:

“Ontem, voei de Roma para Lisboa ao fim do dia. Era o TP843 [voo TAP].

logo tapPrimeira surpresa, ao começar o embarque: o voo (que corresponde a uma carreira que a TAP tem há não sei quantos anos) era um "code share" não só com a Alitalia, mas com mais não sei quantas companhias: Egiptian Air, Aegean Airlines, Air China, Croatia não sei quantas, e não sei mais o quê.

E segunda surpresa! Quando chegamos ao avião, o aparelho era de marca branca: não tinha qualquer indicativo e estava integralmente pintado de branco. Era certamente um avião fretado. Um passageiro ao lado disse que reparou numa inscrição Air Namibia, junto da porta, ao embarcar. Eu não vi, mas era o que se debatia à minha volta, quando me sentei; e não devem ter inventado. Toda a tripulação só falava inglês.

À frente, no meu lugar, reparo nas instruções de segurança com uma inscrição BHAir e texto bilingue, em inglês e noutra em alfabeto cirílico. Ou seja, estávamos a bordo da Bósnia-Herzegovina. Fotografei com o iPhone. Suponho que a tripulação também falasse bósnio, o que não verifiquei, pois eu... não falo.

Eu viajava em económica e fiquei bem sentado, que a minha agência deve ter trabalhado bem a reserva. Mas, à minha frente, vinha um casal que viajava em executiva. O aparelho não tinha classe executiva e sentaram-nos na segunda fila, não sentando ninguém no lugar do meio entre ambos. Porém, puseram-nos no meio de um grupo excursionista que não se calou, em grande algazarra, do primeiro ao último minuto. E lá tiveram também que entreter-se com uma sanduíche de contraplacado integral que foi o que foi servido a todos junto com refrigerantes e água.

O voo correu sem incidentes e aterrámos bem. Com uma hora de atraso, que era já o atraso da partida. Poderia ter sido pior. Mas, para isto, poderia ter viajado na Easy Jet ou na Ryan Air. Ou, por que não?, na Bosnia-Herzegovina Air, que foi o que realmente aconteceu. Será este o novo paradigma?

NOTA: Já fui corrigido por leitores atentos. Afinal, BH Air é uma companhia búlgara: Balkan Holidays Air. Daí, afinal, o alfabeto cirílico. Nada com a Bosnia-Herzegovina.”